25/05/2009 23h19
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texto de Rosa Pena na formatação da SilviaFilippo

Publicado por Rosa Pena em 25/05/2009 às 23h19
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06/04/2009 23h00
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Texto / Rosa Pena/ Formatação Silvia Filippo


Publicado por Rosa Pena em 06/04/2009 às 23h00
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02/04/2009 10h40
Mão branca

Não é delicioso ser agradavelmente surpreendido? Lastimável que muitos não se permitem a isso. São tão organizados e perfeitos em tudo que fazem, logo não admitem o inesperado. Trabalham, comem, transam, viajam, mas tudo dentro de um programa. São agendas ambulantes e se acham os todo-poderosos, mas morrem transportando o vazio. Nunca se envolveram numa paixão, sempre desconfiados, monossilábicos, não perdem jamais o controle e odeiam quem submerge ao novo. Conseguem vivos e com saúde, não viver. Jamais fechariam os olhos para sentir um cheiro, pois afinal essa função é do nariz. Casam-se e dividem a casa, não o coração. Veem milhares de filmes, leem ótimos livros, ouvem música adoidado, citam isso com inteligência, mas não com emoção. Eu sinto pena desses sonâmbulos.

Giovani Iemini é antítese disso tudo. Uma grande caixa de surpresas sorridentes. Pra começar pelo nome.
Muita gente atribuiu tanta coisa a esse formidável escritor pela opção de usar apenas seu pseudônimo: Mão Branca.

O “big mão”, meu amigo muito querido, está lançando um livro hoje. E aconselho a quem gosta de viver acordado, quem não se incomoda com um prato quebrado na hora do quebra pau, quem dá uma piscada no elevador, quem cai na gargalhada depois daquela topada na pedra já tão conhecida de tantas porradas, merece a felicidade de ler Mão Branca de Giovani Iemini.

Rosa Pena


Publicado por Rosa Pena em 02/04/2009 às 10h40
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26/03/2009 18h39
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formatação: Silvia Filippo

Publicado por Rosa Pena em 26/03/2009 às 18h39
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04/02/2009 01h04
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Por falar na saudade de Rosa Pena
Herculano Alencar

Saudade é o que fica do que foi
quando o que foi faz falta ao que fica!
É um não-sei-o-quê, que não se explica
e deixa tudo e nada pra depois.

 
Saudade é reler —de Rosa Pena—
uma de suas crônicas antigas.
aquela em conta, a uma amiga,
do beijo no escuro do cinema.

 
Saudade é acordar em Ipanema
e escrever, na areia, um poema
dos versos devolvidos pelo mar.

 
Saudade é enfim, e, finalmente, 
aquilo que ficou na nossa mente
quando o que foi tem pressa de voltar

 
 

Publicado por Rosa Pena em 04/02/2009 às 01h04
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